O texto mostra que o autor não compreende bem a realidade, pois, desde que o mundo é mundo, a punheta é um "vício". Não é um mal da geração dele e da minha, e nem sequer é mal.
Em nem vou falar muito do fato de ele ter ouvido relatos anti-punheta somente na igreja, mas vou comentar sobre a parte onde ele diz isso:
"Dentre eles, um que praticou o vício desde os 12 anos e com 20 já estava quase cego"